O homem informou a equipe Policial que realiza o tráfico de drogas a 5 anos e que tem o lucro de aproximadamente R$15,000,00 por mês;
Às 22h55min desta terça-feira (19/09) após solicitação via 190 onde o solicitante reclamava que o morador de determinado apartamento de seu prédio estaria com o som demasiadamente alto, em contato no local o indivíduo que solicitou liberou a entrada na área comum do prédio e já no terceiro andar a equipe encontrou o apto, o qual realmente estava com o som muito alto a ponto de ser tocada a campanhia por diversas vezes até o momento em que o responsável pelo imóvel abriu a porta fumando um cigarro de maconha. Nesse momento foi dada voz de abordagem, foi quando se dirigiu até a cozinha e tentou se desfazer das drogas as quais ele estava manuseando, de forma rápida, foi contido o som e desligado. Nesse momento foi questionado sobre o entorpecente o qual alegou ser usuário, foi quando a equipe Policial visualizou entre as drogas além da maconha convencional também foi encontrada Skank (uma variação com efeito potencializado de maconha) e também Haxixe, uma balança de precisão em pleno funcionamento sobre a bancada onde ele a utilizava para pesagem do entorpecente, uma faca de serra com o cabo laranja com resquícios de maconha, além de diversas embalagens de plástico e de papel e diversos lacres.
O abordado informou a equipe que realiza o tráfico de drogas a aproximadamente 05 anos, e que logo que saiu da cadeia retomou as atividades na venda de entorpecente, escolhendo uma área "privilegiada" segundo ele pelo fluxo de alunos na universidade federal que fica ali próximo, informou ter um lucro de aproximadamente R$15.000,00 por mês e que devida a exigência de seus usuários trabalha com a maconha convencional e as potencializadas, além de usar um método diferenciado o qual ele mesmo fabricava os cigarros com papel seda e piteiras de papel, os quais já prontos, embalava nos pacotes de papel de cor marrom e colocava o lacre de segurança que segundo ele garantia a procedência e qualidade da maconha. Informou também vender em forma in natura principalmente a qualidade "Skank" droga essa potencializadas com valor aproximado de R$70,00/grama além de também comercializar Haxixe entorpecente com grande poder destrutivo ao ser humano.
Quando questionado quanto ao valor faturado e como era feito o recebimento disse não receber em espécie e que os pagamentos são feitos quase que exclusivamente via pix, perguntado se em uma conta em seu nome, informou que não e não disse quem seria o titular da referida conta, com as informações e a quantidade significativa de entorpecente foi dada voz de prisão por perturbação do trabalho ou sossego alheio e tráfico de drogas.
FONTE: COMUNICAÇÃO SOCIAL DO 18° BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR
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